imersão quântica - 15.03.16 -
MESTRE JUAN: RESPIRAMOS E AGRADECEMOS O PAI CELESTIAL POR ESTE DIA QUE PASSOURESPIRAMOS E DISSOLVEMOS EM AMOR TODAS AS NOSSAS EMOÇÕES
RESPIRAMOS E RECONHECEMOS QUE NÃO SOMOS ESTE CORPO FÍSICO TEMPORAL
ABRIMOS NOSSO CORAÇÃO E SOLTAMOS OS APEGOS, VOLTAMOS AO VAZIO QUÂNTICO
RESPIRAMOS E ELEGEMOS CRIAR UMA NOVA REALIDADE A PARTIR DO SER DE LUZ QUE SOMOS
RESPIRAMOS E CELEBRAMOS SÓ CELEBRAMOS POR ESTA BENDITA CONEXÃO, POR ESTA CLARIDADE,
CELEBRAMOS PORQUE NOS VOLTAMOS À MISSÃO DE NOSSO SER ETERNO.
pergunto aos meus guias que mensagem tem para mim neste dia:
Todas as emoções são verdadeiras, são manifestações reais do que a alma sente naquele momento, naquela circunstância, diante daquela situação, são reflexos verdadeiros do que a alma - naquele momento - é capaz de reproduzir, interpretar, significar. É preciso, no entanto, um exercício constante de observação e transmutação dessas emoções para que, a cada dia, sejam mais e mais condizentes com um estágio purificado de alma. Um estado de alma equilibrado não significa ausência de sentimentos, ausência de emoções, mas sim domínio sobre elas, compreensão da profunda relação de cada emoção com uma tarefa a ser realizada, com uma lição a ser aprendida, com um desafio a ser superado, uma limitação a ser transcendida. Um estado de alma equilibrado significa viver cada experiência a partir da compreensão de que tudo está perfeito, portanto, tudo pode ser assimilado a partir da gratidão.
As emoções são dados lançados no jogo da vida para benefício ou não do jogador - você -. Se lançados à sorte ou ao azar, isso quem determina é o próprio jogador. Como a moeda, a emoção tem dois lados. Há um lado sempre voltado para o impulso positivo e outro para o destrutivo. Quem faz a escolha consciente por um ou outro é a própria pessoa.
A investigação profunda das potencialidades emocionais cabe a cada um se dedicar. Descobrir-se, descortinar-se ao ponto de - diante de uma adversidade -, exercer seu poder de domínio e não entrega a uma emoção destrutiva.
Escolher, conscientemente, e realmente controlar uma emoção como a raiva, a intolerância, a irritação exige mais do que treino, requer entrega. Uma entrega constante à prática da autoavaliação e autocorreção. Pode parecer um processo difícil, demorado, inalcançável, talvez, porém, consiste mais em vontade do que propriamente dificuldade.
A indulgência consigo próprio é, muitas vezes, a maior aliada do ego na manifestação desenfreada, descontrolada das emoções. Essa indulgência permite ao individuo entregar-se de bandeja aos ventos do acaso, à falta de prumo, ao desalinho, à falta de rumo no mar das ilusões.
Essa indulgência com os erros é o que arrasta cada qual ao mar dos enganos.
Viver não significa outra coisa, senão transcender.
Não há qualquer outro propósito em se estar vivo, senão transcender.
Ainda assim, o homem insiste em viver como se isso significasse passar o tempo, refestelar-se ou simplesmente morrer a cada dia um pouco mais.
A vida é esse dom concedido a cada um de reinventar-se, recriar-se uma versão aperfeiçoada.
Ainda que muito poucos se utilizem desse dom de maneira apropriada.
Atenção, cuidado, zelo, carinho e gratidão às emoções. Esse é um bom caminho a ser seguido por aqueles que desejam utilizar todo o potencial desse dom.
As emoções são dados lançados no jogo da vida para benefício ou não do jogador - você -. Se lançados à sorte ou ao azar, isso quem determina é o próprio jogador. Como a moeda, a emoção tem dois lados. Há um lado sempre voltado para o impulso positivo e outro para o destrutivo. Quem faz a escolha consciente por um ou outro é a própria pessoa.
A investigação profunda das potencialidades emocionais cabe a cada um se dedicar. Descobrir-se, descortinar-se ao ponto de - diante de uma adversidade -, exercer seu poder de domínio e não entrega a uma emoção destrutiva.
Escolher, conscientemente, e realmente controlar uma emoção como a raiva, a intolerância, a irritação exige mais do que treino, requer entrega. Uma entrega constante à prática da autoavaliação e autocorreção. Pode parecer um processo difícil, demorado, inalcançável, talvez, porém, consiste mais em vontade do que propriamente dificuldade.
A indulgência consigo próprio é, muitas vezes, a maior aliada do ego na manifestação desenfreada, descontrolada das emoções. Essa indulgência permite ao individuo entregar-se de bandeja aos ventos do acaso, à falta de prumo, ao desalinho, à falta de rumo no mar das ilusões.
Essa indulgência com os erros é o que arrasta cada qual ao mar dos enganos.
Viver não significa outra coisa, senão transcender.
Não há qualquer outro propósito em se estar vivo, senão transcender.
Ainda assim, o homem insiste em viver como se isso significasse passar o tempo, refestelar-se ou simplesmente morrer a cada dia um pouco mais.
A vida é esse dom concedido a cada um de reinventar-se, recriar-se uma versão aperfeiçoada.
Ainda que muito poucos se utilizem desse dom de maneira apropriada.
Atenção, cuidado, zelo, carinho e gratidão às emoções. Esse é um bom caminho a ser seguido por aqueles que desejam utilizar todo o potencial desse dom.
Com amor
Irmã Margarida
Irmã Margarida
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