07.03.16 - imersão quântica - com mestre Juan Guillermo Gaviria
OUVIR, SABER OUVIR é mais do que uma arte, um privilégio, uma necessidade.
Muitas vezes, sabendo ouvir, aprende-se mais do que praticando.
É preciso estar atento para saber ouvir a voz do Universo, que conversa por meio de toda ação e reação, por meio de tudo o que se move e o que é inanimado.
Essa voz silenciosa, que emite e propaga não em som, mas em ressonância.
A ressonância é uma ferramenta do Universo, consiste na propagação interminável que pode ser de uma vibração, de um som, de um sistema, de uma onda, de luz, uma frequência infinita dentro de si mesma. Uma bússola de orientação para a Ordem Natural.
Em ressonância, a própria Natureza age em si mesma, encerrando infinitamente sua capacidade de adaptar-se e reviver organicamente, intracelularmente, energeticamente.
Tudo o que se observar em profunda intensidade, terá origem e o fim em ressonância. A própria vida ressoa... Indefinidamente... Num ir e vir interminável como o movimento do oceano.
Em tudo isso, é preciso saber ouvir.
A voz da razão não é a que dita seus pensamentos, tampouco a que move seu coração.
A voz da razão é a que agita em silêncio, movendo tudo o que existe, invariavelmente, ao exercício ressoante da ação e reação.
Neste espaço vazio quântico onde a voz da verdadeira razão ecoa, não se ouve com ouvidos a percepção está contida.
É esta voz, tão interiormente profunda, que não se propaga com som, que se faz entender como se integrasse as células, como se interagisse com o interior e o meio — tudo ao mesmo tempo —, de forma clara e objetiva, é a esta voz que devemos aprender a saber ouvir.
Essa voz se faz entender em si mesma, no outro, em outras espécies, em materiais, animais, minerais e além mundo.
Está no canto do pássaro apreciado com respeito e amor, na palavra proferida pelo outro que amplia razoavelmente a noção de si mesmo, na dança rítmica do vento ou no estalar do fogo ao cozinhar.
Essa Voz está em tudo e em todos, querendo ardentemente se ouvida por cada vez mais pessoas.
Chegar até ela, exige, antes de tudo, saber ouvir. E cada vez mais, silenciar-se.
É preciso estar atento para saber ouvir a voz do Universo, que conversa por meio de toda ação e reação, por meio de tudo o que se move e o que é inanimado.
Essa voz silenciosa, que emite e propaga não em som, mas em ressonância.
A ressonância é uma ferramenta do Universo, consiste na propagação interminável que pode ser de uma vibração, de um som, de um sistema, de uma onda, de luz, uma frequência infinita dentro de si mesma. Uma bússola de orientação para a Ordem Natural.
Em ressonância, a própria Natureza age em si mesma, encerrando infinitamente sua capacidade de adaptar-se e reviver organicamente, intracelularmente, energeticamente.
Tudo o que se observar em profunda intensidade, terá origem e o fim em ressonância. A própria vida ressoa... Indefinidamente... Num ir e vir interminável como o movimento do oceano.
Em tudo isso, é preciso saber ouvir.
A voz da razão não é a que dita seus pensamentos, tampouco a que move seu coração.
A voz da razão é a que agita em silêncio, movendo tudo o que existe, invariavelmente, ao exercício ressoante da ação e reação.
Neste espaço vazio quântico onde a voz da verdadeira razão ecoa, não se ouve com ouvidos a percepção está contida.
É esta voz, tão interiormente profunda, que não se propaga com som, que se faz entender como se integrasse as células, como se interagisse com o interior e o meio — tudo ao mesmo tempo —, de forma clara e objetiva, é a esta voz que devemos aprender a saber ouvir.
Essa voz se faz entender em si mesma, no outro, em outras espécies, em materiais, animais, minerais e além mundo.
Está no canto do pássaro apreciado com respeito e amor, na palavra proferida pelo outro que amplia razoavelmente a noção de si mesmo, na dança rítmica do vento ou no estalar do fogo ao cozinhar.
Essa Voz está em tudo e em todos, querendo ardentemente se ouvida por cada vez mais pessoas.
Chegar até ela, exige, antes de tudo, saber ouvir. E cada vez mais, silenciar-se.
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