Imersão quântica – 10.08.2016 na guia amorosa de mestre Juan de La Luz
Peço aos guias uma mensagem para este dia:
Ouvir o coração, estar atenta, observar-se, observar o movimento da vida, como estamos todos suscetíveis às forças ocultas que agem sobre este plano, movimentando energia de forma manipuladora, de forma a manter as almas aprisionadas em um esquema mental que não as permite viver a experiência da vida em plenitude, em liberdade de ação. Observar como há interferências muito sutis atuando sobre cada um, das mais variadas formas, de modo que as pessoas se tornem fantoches, seres inanimados, instrumentos para a degradação de si mesmos ao invés de instrumentos para a elevação da alma...
Este é um terreno fértil para a obstrução, para a involução. Neste plano a maior de todas as provas é estar em si porque todas as influências nos chegam como bombardeios diários — à nossa consciência, ao nosso mental, ao nosso emocional, ao nosso físico, ao nosso espírito —, e somos como que crianças indefesas. Não aprendemos a nos observar para nos defender destas interferências, não aprendemos quem somos, não fazemos ideia de nossa força, por isso, nos entregamos a estes ataques e nos vemos rendidos, estirados no chão da ignorância, da intolerância, da vaidade, do ego, da presunção, da prepotência de achar que somos blindados, que temos algum controle quando o único controle possível é o de estar atento para soltar o controle...
A vida é esse jogo indefinido de cartas em que esperamos ter sorte, mas que deveríamos assumir a responsabilidade de dar as cartas. E dar as cartas não significa controlar o jogo, mas desfrutar dele, fluir com ele, aperfeiçoar a observação da movimentação das cartas, e criar novas possibilidades de jogadas ao invés de depender da sorte, que pode ser uma ferramenta da ilusão...
O maior mestre de que se tem conhecimento ofereceu à humanidade a ferramenta para atuar neste mundo em direção a todos os outros... “observar a si mesmo”.
Asthar
COMO SUELTAS TU CREENCIAS Y TE LLENAS DE COCIENCIA
Com amor por si mesma.
Atuando no amor próprio é sempre possível encontrar o caminho que nos reconduz a nossa essência, nos devolve à consciência de que somos seres de luz, de que merecemos as alegrias de viver e que temos força para cambiar-nos e nos libertarmos de crenças e valores limitantes, que impedem nossa essência de atuar neste plano a partir do amor por nós mesmos, e que nos remete à revolta com os demais, com tudo o que é externo, unicamente por esta frustração interior de não poder expressar-se na verdade de sua essência...
Somos condicionados a atuar dentro de parâmetros, de regras, de valores e de crenças que nos massacram dia a dia, nos mutilam, nos abatem... Acreditamos estar certos, agindo a partir do que nos foi ensinado ser correto, nos enganando, muitas vezes, porque a medida da exatidão é uma grande ilusão humana...
Acreditamos no que pregam as religiões e nos condicionamos a atuar dentro de suas regras, sem questionar do que se trata espiritualidade, mais do que isso, sem ouvir a voz do coração, que está em conexão direta com o espírito, e toda ação pode conduzir a partir do amor, sem necessitar de qualquer imposição, qualquer manual...
Acreditamos ser egoístas quando dedicamos nossa vida ao nosso aprendizado, colocando-nos em primeiro plano diante dos demais, porque fomos condicionados a estar distraídos de nós mesmos, manipulados a fazer justamente o oposto do que ensinou mestre Jeuss, “observar-nos”...
Nenhum ser pode ser julgado e condenado por se amar e se respeitar porque aqueles que se amam são verdadeiros faróis para a humanidade, são os que mais próximos chegam de compreender o amor incondicional...
Acreditamos que este é um plano de expiação, que a dor, a miséria e o sofrimento são ferramentas de Deus, quando todo aprendizado está explícito pela Natureza que em sua beleza e perfeição demonstra o verdadeiro poder da criação...
Acreditamos que sabemos porque a Ciência evoluiu suas experiências ou acreditamos que sabemos porque nossa fé nos move em uma direção qualquer., quando tudo não passa de um ponto de observação apenas....uma tendência... uma possibilidade...
Construímos histórias para nós mesmos, a partir das memórias conscientes e inconscientes, e projetamos sobre nossa personalidade a razão de nossas existências, vivendo dispersos da percepção que de onde a vida vem e para onde ela vai, isso não nos pertence...
Vivemos a grande ilusão de algum domínio, algum controle, alguma sabedoria, algum valor, alguma crença, algum acerto, quando, na verdade, tudo não passa de hipótese.
A verdadeira consciência para a experiência de viver está na crença de que não passamos de instrumentos... Como instrumentos de algo que não sabemos para um propósito que não podemos definir, tudo se move em perfeição apenas, tudo se estabelece em consciência e em vibração de cooperação, de coexistência, de compaixão.
Exatamente como nos ensina a Natureza!
Asthar
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